Ex-auditor que pagou R$ 45 mil por atestado de óbito pode ser transferido para presídio de SP
Ex-auditor pagou R$ 45 mil por atestado de óbito falso

Um ex-auditor fiscal que se envolveu em um esquema inusitado de falsificação de atestado de óbito está no centro de uma nova movimentação judicial em São Paulo. O Ministério Público requereu a transferência do investigado para o sistema prisional paulista, revelando detalhes surpreendentes sobre o caso.

O valor da morte falsa

De acordo com as investigações, o ex-auditor desembolsou a quantia de R$ 45 mil para obter um atestado de óbito falso. O documento foi utilizado em uma tentativa de simular sua própria morte, em um plano que acabou sendo descoberto pelas autoridades.

Pedido de transferência para São Paulo

Promotores de Justiça encaminharam um pedido formal para que o ex-auditor seja transferido para uma unidade prisional em São Paulo. A medida busca facilitar o andamento do processo e garantir a aplicação adequada da justiça.

Esquema meticuloso

As investigações revelaram que o esquema de falsificação foi elaborado de forma minuciosa, envolvendo:

  • Aquisição de documento médico falso
  • Tentativa de simulação de óbito
  • Envolvimento de valores significativos
  • Uso de identidade falsificada

Implicações jurídicas

O caso levanta questões importantes sobre a segurança documental no sistema de saúde brasileiro e a facilidade com que documentos oficiais podem ser falsificados. As autoridades reforçam a necessidade de maior controle na emissão de atestados de óbito.

O desfecho desse caso peculiar ainda depende da decisão judicial sobre o pedido de transferência, enquanto as investigações continuam para identificar possíveis coautores do esquema de falsificação.