
A defesa do líder indígena Jonas Manchineri, investigado pelo estupro de uma turista no Acre, entrou com um pedido para revogação de sua prisão preventiva. Os advogados alegam que o acusado não representa risco à sociedade e que há falhas no processo investigativo.
Argumentos da defesa
Segundo os documentos apresentados ao tribunal, a defesa sustenta que:
- Não há provas concretas que liguem o líder indígena diretamente ao crime
- O acusado tem endereço fixo e não apresenta histórico criminal
- A prisão preventiva seria desproporcional considerando as circunstâncias
Repercussão do caso
O caso tem gerado intensos debates na região, envolvendo:
- Questões sobre a aplicação da justiça em comunidades indígenas
- A segurança de turistas em áreas remotas
- Os protocolos de investigação de crimes sexuais
Autoridades locais afirmam que as investigações continuam em andamento, com novas diligências sendo realizadas na região onde o crime ocorreu.