
O caso do jogador Hytalo Santos está dando o que falar — e não é só por causa do gramado. A defesa dele soltou o verbo e tá botando a boca no trombone: a decisão que mandou prender o atleta seria, nas palavras dos advogados, "um verdadeiro chute na canela da Constituição".
Não é brincadeira não. Os juristas do time do jogador já deixaram claro que vão entrar com um pedido de Habeas Corpus até o sol rachar. E o motivo? Eles garantem que a prisão foi decretada de forma totalmente irregular, "como se fosse um gol de mão que o juiz fingiu que não viu".
O que diz a defesa
Segundo os advogados — que tão com a faca nos dentes —, a decisão judicial:
- Ignorou provas importantes (tipo aquela testemunha que sumiu do processo)
- Foi baseada em "achismos" em vez de fatos concretos
- Pulou etapas processuais como se fosse um atleta em treino de velocidade
"Isso aqui tá com cara daqueles lances que a gente vê no VAR: quanto mais repete, mais errado aparece", disparou um dos defensores, que preferiu não se identificar.
E o Ministério Público?
Enquanto isso, do outro lado do balcão, os promotores mantêm o discurso de sempre: alegam que a prisão foi necessária para "garantir a ordem pública" — aquela velha história que a gente já tá cansado de ouvir. Só que dessa vez, parece que exageraram na dose.
Um detalhe curioso? O próprio juiz que decretou a prisão já teve decisões semelhantes derrubadas por tribunais superiores. Coincidência? A defesa diz que não.
O que esperar agora?
O time jurídico promete mover céus e terra nos próximos dias. E se depender do histórico do caso, essa bola ainda vai rolar muito — e provavelmente até instâncias mais altas.
Enquanto isso, Hytalo segue encarando a situação com a mesma garra que mostra em campo. Mas convenhamos: ninguém merece ter que jogar com a camisa de força da justiça nas costas, né?