O caso que está deixando Minas Gerais em polvorosa ganhou mais um capítulo surpreendente. Os advogados do empresário — preso desde a semana passada sob a acusação de atirar e matar um gari — simplesmente lavaram as mãos. Sim, você leu certo: pediram para sair do caso. E olha que o processo mal começou.
Segundo fontes próximas ao tribunal, a decisão dos defensores pegou até os juízes de surpresa. "Foi um terremoto no fórum", comentou um funcionário que preferiu não se identificar. O motivo? Ninguém sabe ao certo — e isso só aumenta o mistério.
O crime que chocou a cidade
Tudo começou numa manhã como outra qualquer, até que um disparo interrompeu a rotina. O gari — um trabalhador de 42 anos, pai de três filhos — foi atingido no peito. Morreu antes mesmo de chegar ao hospital. Testemunhas dizem ter ouvido uma discussão acalorada minutos antes do tiro.
O empresário, dono de uma rede de postos de gasolina na região, foi preso em flagrante. Na delegacia, alegou "legítima defesa". Só que... cadê as provas? Até agora, nada convincente apareceu.
Defesa abandona o barco
Agora, com a saída dos advogados, o caso entra em território desconhecido. Será que encontraram alguma prova comprometedora? Ou será apenas estratégia jurídica? Especialistas em direito criminal estão divididos:
- "Pode indicar falta de cooperação do cliente", arrisca um promotor aposentado
- "Ou simplesmente discordância sobre a estratégia de defesa", contrapõe uma professora de direito
Enquanto isso, a família do gari espera por justiça — e a cidade inteira acompanha cada movimento desse drama real que parece saído de novela das nove.
