Débora Santana nega acusações de tentar silenciar família de corredor em polêmica judicial
Débora Santana nega tentativa de silenciar família de corredor

A coisa tá pegando fogo no mundo jurídico, e o nome no meio do turbilhão é Débora Santana. A empresária — que já teve seus quinze minutos de fama — tá no olho do furacão depois que pipocaram acusações de que ela estaria tentando calar a boca da família de um corredor. Mas segura aí, porque a história não é tão simples quanto parece.

Segundo fontes próximas ao caso (e olha, essas fontes são bem informadas, viu?), tudo começou depois de um acidente que deixou o atista em situação delicada. A família, claro, queria respostas — e quem não quereria? Só que, do nada, surgiu um boato de que Débora estaria usando sua influência para abafar o caso.

"Isso é absurdo", diz Santana

Em entrevista rápida — daquelas que você mal pisca e já acabou —, a empresária soltou a frase: "Isso é absurdo, nunca faria isso". E completou, com aquela cara de quem tá cansada de explicação: "Respeito demais a dor dessa família pra ficar inventando história". Bem convincente, não? Mas convenhamos, no mundo das celebridades, convencer o público é como tentar segurar água com a mão.

O que pega mesmo é o timing. O caso do corredor tá rolando faz meses, e só agora essas acusações vieram à tona. Coincidência? Tem quem diga que não. Um advogado que preferiu não se identificar (porque né, ninguém quer dor de cabeça) soltou: "Quando dinheiro e poder entram na jogada, a verdade às vezes fica em segundo plano". Eita frase pronta pra camiseta!

E a família, o que diz?

Aqui a coisa fica interessante. Procurados pela reportagem, os parentes do corredor deram uma resposta que nem é sim, nem é não. "A gente só quer justiça", disse um primo em tom evasivo. Sabe quando a pessoa fala uma coisa, mas o olhar diz outra? Pois é.

Enquanto isso, nas redes sociais, o povão tá dividido. De um lado, os que acreditam piamente na versão de Débora. Do outro, os que lembram de casos antigos onde — pasmem — celebridades realmente tentaram abafar casos parecidos. E no meio disso tudo, o judiciário segue seu curso, lento como sempre.

Uma coisa é certa: esse caso ainda vai dar muito pano pra manga. E a gente vai ficar de olho, porque quando tem fumaça... bem, você sabe o ditado.