
A autópsia realizada no corpo de Juliana Marins, de 24 anos, trouxe à tona informações perturbadoras sobre as circunstâncias de sua morte. O laudo preliminar, divulgado nesta quarta-feira (2), revela indícios de violência que estão sendo investigados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.
O corpo da jovem foi encontrado no último domingo em uma área residencial da Zona Oeste da capital fluminense. Segundo fontes próximas ao caso, a vítima apresentava marcas que sugerem agressões físicas antes do óbito.
Detalhes do laudo
O exame cadavérico identificou:
- Hematomas múltiplos em estágios diferentes de cicatrização
- Fraturas em costelas e membros superiores
- Possíveis sinais de asfixia
O Instituto Médico Legal (IML) ainda aguarda resultados complementares de exames toxicológicos que podem esclarecer se a vítima foi dopada antes da agressão.
Repercussão do caso
O desaparecimento de Juliana havia sido registrado por familiares três dias antes do achado do corpo. A família, que acompanha as investigações de perto, exige justiça e respostas das autoridades.
"Era uma jovem cheia de vida, com planos para o futuro. Não vamos descansar até que a verdade seja revelada", declarou emocionada uma prima da vítima durante entrevista coletiva.
A Delegacia de Homicídios já abriu inquérito para apurar o caso, que está sendo tratado como suspeito de homicídio qualificado. Testemunhas estão sendo ouvidas e câmeras de segurança da região estão sendo analisadas.