A audiência do bancário acusado de assassinar o pagodeiro Lucas Santos, marcada apenas para 2026, está gerando uma onda de críticas e revolta. O caso, que chocou a região de Santos, agora enfrenta novos protestos devido ao longo prazo para o julgamento.
O advogado da família da vítima, Dr. Carlos Mendes, classificou a situação como um "verdadeiro martírio" para os parentes de Lucas, que aguardam por justiça desde o crime, ocorrido em 2023. "É inaceitável que a família tenha que esperar três anos para ver o acusado no banco dos réus", afirmou.
Repercussão e indignação
A demora no processo judicial mobilizou redes sociais e entidades de direitos humanos. Moradores da região organizaram um protesto em frente ao fórum da cidade, cobrando celeridade na Justiça.
Principais pontos de crítica:
- Excesso de burocracia no sistema judiciário
- Falta de prioridade para casos de violência
- Impacto psicológico para a família da vítima
O crime que chocou Santos
Lucas Santos, conhecido pagodeiro da região, foi morto a tiros após uma discussão em um bar. O acusado, um bancário de 35 anos, alega legítima defesa, mas testemunhas contradizem a versão.
O caso ganhou grande repercussão local devido à popularidade da vítima no cenário musical da Baixada Santista.
