Suspeito de assassinar jovem de 21 anos em Iacri se entrega à polícia e confessa crime com detalhes chocantes
Assassino confessa crime que chocou interior de SP

Era uma daquelas tardes abafadas típicas do interior paulista quando o silêncio de Iacri foi quebrado por uma notícia que deixou todos de cabelo em pé. Um homem de 23 anos — nome ainda não divulgado — resolveu encarar a verdade e botou a boca no trombone: confessou ter matado a sangue frio um jovem de 21 anos na última semana.

Segundo fontes da delegacia, o suspeito chegou sozinho na sede da polícia, pálido como papel, e soltou o verbo sem rodeios. "Foi como se um peso de toneladas tivesse saído das costas dele", relatou um investigador que preferiu não se identificar.

Os detalhes que arrepiaram até os policiais mais experientes

O que começou como mais um boletim de ocorrência virou caso de estudo para os peritos. O assassino — que tinha até laços de amizade com a vítima — descreveu cena por cena com uma frieza que deixou até o escrivão mais casca-grossa com os nervos à flor da pele.

  • Arma branca usada como se fosse um talher de cozinha
  • Cenas de perseguição dignas de filme de terror
  • Motivo? Uma mixaria de dívida que não passava de R$ 500

"Quando a gente pensa que já viu de tudo, aparece um caso desses", comentou entre dentes um sargento veterano enquanto tomava seu café amargo na sala de interrogatórios.

Família pressionou e provas não deixaram alternativa

Parece que a consciência pesada e as provas irrefutáveis fizeram o sujeito pisar no freio. Parentes da vítima — esses sim, cheios de vida até semana passada — vinham fazendo barraco na porta da casa do acusado. Até cartazes com o rosto do jovem morto apareceram pelos postes da cidade.

E não é que a tecnologia deu uma mãozinha? Câmeras de segurança pegaram o suspeito saindo do local na hora exata do crime, com roupas manchadas de vermelho vivo que nem propaganda de detergente.

"Aqui não é São Paulo, mas também não é terra sem lei. Quem erra paga, e esse aí vai pagar caro" — desabafou uma vizinha que pediu para não ser identificada, enquanto arrumava as cadeiras na calçada.

O delegado responsável pelo caso — um sujeito que mais parece saído de novela das nove — garantiu que o indivíduo já está atrás das grades e que o inquérito está sendo concluído a todo vapor. "Temos testemunhas, provas materiais e agora a confissão. É caso acabado", disparou enquanto ajustava o relógio de pulso.

Enquanto isso, na pracinha central de Iacri, o burburinho continua. Alguns falam em justiça com as próprias mãos, outros rezam para que a lei faça seu trabalho. Uma coisa é certa: a pacata cidade de menos de 10 mil habitantes nunca mais será a mesma depois desse agosto sangrento.