
O caso do empresário acusado de assassinar um gari — que já vinha causando burburinho nos tribunais — tomou um rumo inesperado. Os advogados que até então defendiam o réu simplesmente lavaram as mãos. Sim, você leu certo: abandonaram o barco de uma hora para outra.
Não foi um "até logo". Foi um "não queremos mais nada com isso". E olha que a defesa vinha sendo feita com unhas e dentes — ou pelo menos era o que parecia. O que será que aconteceu para essa guinada brusca?
Detalhes que deixam mais perguntas que respostas
Fontes próximas ao caso sussurram sobre "divergências irreconciliáveis" entre o acusado e sua equipe jurídica. Mas será só isso? No meio jurídico, já rolam especulações sobre possíveis novas provas que teriam surgido — algo tão comprometedor que faria até o defensor mais obstinado pensar duas vezes.
O gari, vítima do crime, era conhecido por seu trabalho incansável nas ruas da cidade. Sua morte — brutal, desnecessária — comoveu a comunidade. Agora, com os advogados saindo de cena, o caso parece prestes a explodir de novo nos holofotes.
E agora, José?
Sem equipe de defesa, o empresário está numa sinuca de bico. Ou arruma novos advogados — e a essa altura, quem vai querer pegar esse pepino? — ou vai ter que se virar nos 30. O juiz já deve estar preparando os próximos passos, porque processo parado não é do agrado de ninguém.
Enquanto isso, a família do gari aguarda ansiosa por justiça. "Ele era um trabalhador, não merecia isso", disse uma vizinha, emocionada. O caso, que parecia estar esfriando, agora pegou fogo de novo. E dessa vez, com gosto de novela mexicana.