Mistério na Barra: Advogado do Mensalão Some de Bar e Aparece Morto Horas Depois
Advogado do Mensalão morto: mistério na Barra

O que deveria ser mais uma noite comum num bar badalado da Barra da Tijuca se transformou num daqueles casos que deixam até os investigadores mais experientes de cabelo em pé. Rodrigo Tacla Duran, sabe aquele advogado que todo mundo ouviu falar durante o escândalo do Mensalão? Pois é, ele é o protagonista dessa trama que mistura dinheiro, poder e uma morte que ninguém consegue explicar direito.

Naquela terça-feira, por volta das 21h, ele estava tranquilo no Empório Bar, um daqueles lugares que a galera mais abastada frequenta. Testemunhas contam que ele saiu carregando duas coisas bastante peculiares: um copo de drink e seu celular. Coisa de quem vai voltar, não acha? Mas aí a história começa a ficar estranha.

O Desaparecimento que Ninguém Viu

Entre o momento em que ele saiu pela porta do estabelecimento e o instante em que foi encontrado — pasmem — quase seis horas se passaram. Seis horas! E nesse tempo, algo terrível aconteceu. Quando apareceu, estava com marcas de violência por todo o corpo, aquele tipo de agressão que deixa claro: alguém queria mandar uma mensagem.

O que me deixa pensando é: como um homem some assim, num piscar de olhos, de um lugar movimentado? As câmeras de segurança devem ter captado algo, mas até agora a polícia mantém um silêncio que só aumenta a curiosidade sobre o caso.

Um Passado que Volta para Assombrar

Duran não era exatamente um desconhecido nos círculos políticos e jurídicos. Durante as investigações do Mensalão, seu nome aparecia com certa frequência — sempre naquela dança entre acusações e defesas que caracteriza os grandes escândalos brasileiros. E agora, justo quando achávamos que esse capítulo estava fechado, eis que a história ressurge de maneira trágica.

Será coincidência? Difícil acreditar. Quando alguém com esse tipo de envolvimento some e aparece morto em circunstâncias tão... digamos, cinematográficas, é natural que as teorias mais variadas comecem a circular.

As Perguntas que Ficam no Ar

  • Por que ele saiu do bar com o copo na mão? Algo o assustou tanto a ponto de sair correndo?
  • Quem estava esperando por ele do lado de fora?
  • O que aconteceu durante essas seis horas cruciais?
  • E, a pergunta que não quer calar: seu celular — onde está agora?

A Polícia Civil, é claro, está trabalhando no caso. Mas entre nós, tenho a sensação de que esse não será um daqueles crimes resolvidos rapidamente. Muito pelo contrário: cheira a caso para virar série de streaming, com reviravoltas e revelações que vão nos surpreender nos próximos capítulos.

Enquanto isso, na Barra da Tijuca, a vida segue — mas com um sabor amargo de mistério e aquele frio na espinha que só casos mal resolvidos conseguem provocar. O que você acha que realmente aconteceu naquela noite?