Acre: Polícia prende suspeitos de envolvimento no assassinato brutal do professor Regis
Acre: Presos suspeitos de matar professor Regis

A coisa toda começou a se desenrolar na última quarta-feira, sabe? Aquele tipo de notícia que chega como um soco no estômago. A Polícia Civil do Acre, trabalhando nos bastidores há semanas, finalmente botou as mãos em três sujeitos que teriam participado do assassinato do professor Regis Melo. Um crime que deixou todo mundo de cabelo em pé por aqui.

Dois dos caras foram encontrados em Rio Branco — um deles, pasmem, já estava atrás das grades por outro motivo. O terceiro foi localizado em Senador Guiomard. A operação não foi brincadeira não, envolveu vários investigadores e usou até monitoramento por câmeras. Parece coisa de filme, mas é a realidade dura do nosso estado.

Os detalhes que arrepiaram

O que mais mexe com a gente é pensar que o professor Regis foi morto dentro da própria casa dele, no bairro Vila da Prata. Imagina só a cena: 24 de setembro, um cara que dedicava a vida à educação, brutalmente assassinado. A polícia acredita que os suspeitos chegaram lá por volta das 21h, invadiram o lugar e cometeram o crime.

E olha só como o mundo dá voltas — um dos presos já tinha passagem por homicídio qualificado. Os outros dois eram novatos no crime, pelo menos oficialmente. A delegada Tatiane Souza, que tá coordenando as investigações, disse que a motivação ainda tá sendo apurada, mas que tudo indica que não foi roubo.

Repercussão na comunidade

O que mais me impressiona é o silêncio que ficou nas escolas onde o professor dava aula. Colegas dele tão arrasados, alunos sem entender direito o que aconteceu. Uma professora que não quis se identificar me contou, com a voz embargada: "Regis era daqueles mestres que faziam a diferença, sabe? Do tipo que os alunos lembrariam para sempre".

Agora os três presos vão responder por homicídio qualificado — e se a polícia conseguir provar tudo, a pena pode chegar a 30 anos. Mas convenhamos, nenhuma prisão vai trazer o professor de volta, né? O que resta é a esperança de que a justiça, ainda que tardia, possa trazer algum alívio para a família dele.

Enquanto isso, a comunidade escolar tenta seguir em frente, mas com um vazio que vai demorar para preencher. E a gente fica pensando: até quando histórias tristes como essa vão se repetir por aqui?