
Imagina só a cena: você vai fazer uma compra simples, dessas do dia a dia, e de repente... trava! Não a máquina, mas seu braço inteiro. Foi exatamente essa situação surreal que uma jovem de 21 anos viveu nesta sexta-feira (4) em Copacabana, zona sul do Rio.
Parece roteiro de comédia pastelão, mas foi realidade pura e dura. A moça — cujo nome não foi divulgado — tentava realizar um pagamento num estabelecimento comercial quando o inacreditável aconteceu. O braço direito simplesmente ficou preso no terminal, sem condições de sair.
O resgate que virou espetáculo na orla
Os bombeiros chegaram ao local por volta das 14h30, e olha... não foi trabalho simples não. Oito profissionais — você não leu errado, OITO — precisaram se desdobrar para resolver aquele pepino. A situação era tão incomum que até para eles, acostumados com todo tipo de ocorrência, deve ter sido novidade.
O que mais me impressiona é como coisas corriqueiras podem dar tão errado. Um gesto que repetimos dezenas de vezes sem pensar — passar o cartão — transformado num pesadelo. A moça, coitada, deve ter achado que era brincadeira no início, até perceber que a coisa era séria.
Operação delicada e muita paciência
Os bombeiros, pra variar, mostraram porque são uns heróis do cotidiano. Trabalharam com uma paciência de jô — afinal, não dá pra sair quebrando equipamento assim, né? Usaram técnicas específicas e ferramentas adequadas para não causar mais danos nem à moça nem ao aparelho.
E sabe o que é mais curioso? A jovem saiu ilesa dessa aventura toda. Nem um arranhão! Mas imagino o susto que levou, coitada. Deve ter pensado: "hoje não é meu dia de sorte".
O caso todo me faz refletir sobre como a tecnologia, que deveria facilitar nossa vida, às vezes prega peças das mais esquisitas. Já vi de tudo, mas essa... essa foi nova.
O equipamento, claro, teve que ser levado para perícia. Aposto que os técnicos vão ter história pra contar no almoço de família. "Lembra aquela vez que a máquina de cartão engoliu o braço da moça?"
No fim das contas, tudo terminou bem — que é o que importa. Mas tenho certeza que a protagonista dessa história vai pensar duas vezes antes de usar qualquer terminal de pagamento nos próximos tempos. Quem não pensaria, não é mesmo?