Ex-vocalista de grupo de samba é encontrado escondido em telhado no litoral de SP: a curiosa história por trás do flagra
Ex-vocalista de samba flagrado em telhado no litoral

Parece roteiro de filme, mas aconteceu de verdade aqui no litoral paulista. Na última sexta-feira, por volta das nove da manhã, os moradores de um condomínio residencial em São Vicente presenciaram uma cena no mínimo peculiar.

Imagine só: você está tomando seu café tranquilo quando ouve barulho no telhado. Não era gato, nem pomba - era um homem de 36 anos, ex-vocalista de um conhecido grupo de samba da região, literalmente se escondendo entre as telhas.

Da batucada para o telhado: a reviravolta inesperada

A polícia militar chegou ao local após receber denúncias de que havia alguém agindo de forma suspeita no condomínio. Quando os oficiais subiram para investigar, lá estava ele: tentando se camuflar no telhado como se fosse parte da estrutura.

O que mais choca nessa história - pelo menos pra mim - é a transformação radical. O mesmo homem que já comandou plateias inteiras com sua voz, que fez centenas de pessoas dançarem ao som do samba, agora se via nessa situação constrangedora.

O desfecho surpreendente

Aqui vem a parte que ninguém esperava. Ao ser abordado, o ex-músico não reagiu - pelo contrário, foi tranquilo. E o mais impressionante: não havia nenhum mandado de prisão contra ele. Zero.

Os policiais conduziram o homem à delegacia, mas apenas para prestar esclarecimentos. Depois de responder sobre o que estava fazendo naquele telhado - uma pergunta que, convenhamos, todo mundo gostaria de fazer - ele foi liberado.

Não houve acusações formais, nem detenção. A situação toda ficou naquele limbo entre o absurdo e o cômico.

E agora, José?

O caso deixou todo mundo com mais perguntas que respostas. O que levou um ex-artista a essa situação? Foi algum tipo de crise pessoal? Problemas com substâncias? Ou simplesmente uma série de decisões ruins que culminaram nesse episódio bizarro?

O certo é que a cena do telhado em São Vicente vai ficar na memória dos moradores - e na história peculiar daquele que um dia foi voz principal de um grupo que animou tantas festas pela região.

Às vezes a vida prega peças que nem o melhor roteirista conseguiria inventar. E esta, com certeza, é uma delas.