Empresário é preso por assédio absurdo: vibrador e faca em entrevistas de emprego
Empresário preso por assédio com vibrador e faca em entrevistas

Imagine chegar a uma entrevista de emprego esperando discutir suas qualificações e, de repente, se deparar com uma cena digna de filme de terror. Foi exatamente o que aconteceu com várias mulheres em São Paulo, onde um empresário do ramo de tecnologia cruzou todos os limites do absurdo.

O sujeito — cujo nome a gente até evita mencionar pra não dar ibope — transformou o processo seletivo em um pesadelo. Segundo relatos, ele exibia um vibrador e uma faca durante as entrevistas, fazendo comentários de duplo sentido que deixariam qualquer um com os cabelos em pé.

O modus operandi bizarro

Não contente em apenas assustar as candidatas, o indivíduo ainda:

  • Pedia demonstrações práticas "de flexibilidade" (sim, nesse nível de absurdo)
  • Fazia perguntas sobre vida íntima que não tinham nada a ver com a vaga
  • Deixava os objetos em cima da mesa como se fossem itens de escritório comuns

Parece piada, mas é a pura realidade. E olha que estamos em 2024, gente!

Como o caso veio à tona

Tudo começou quando uma das candidatas — mais corajosa que super-heroína de quadrinhos — resolveu não engolir sapo. Ela registrou BO na delegacia da mulher, e aí a ficha caiu: não era a primeira vez que o "empresário" agia assim.

A polícia descobriu que pelo menos outras três mulheres haviam passado por situações similares, mas tinham medo de denunciar. Medo de quê? De prejudicar a carreira ou sofrer retaliações. Triste, né?

"Quando vi a faca na mesa, congelei. Pensei em gritar, mas ele estava entre mim e a porta", contou uma das vítimas, ainda abalada. Dá pra acreditar?

O desfecho (felizmente)

Depois de investigação rápida — porque quando a coisa é grave assim, a justiça até que funciona — o sujeito foi preso em flagrante. Agora ele responde por importunação sexual e ameaça, podendo pegar até 5 anos de cana.

E tem mais: a empresa dele, que supostamente desenvolvia apps educativos (ironia das boas), está sendo investigada por possível conivência. Será que ninguém via o que acontecia ali dentro?

Enquanto isso, as vítimas buscam acompanhamento psicológico. Porque convenhamos: uma experiência dessas não sai tão fácil da cabeça.

Moral da história? Mulher nenhuma deveria passar por humilhação pra conseguir emprego. E se você já viveu algo parecido, não fique quieta. Denuncie!