
Que coisa absurda! A gente até espera por uma concorrência acirrada no mundo dos negócios, mas isso aqui já é demais. A Polícia Civil de Mogi Guaçu acabou de revelar um daqueles casos que mais parecem roteiro de filme - e dos ruins, diga-se de passagem.
Imagina só: um empresário, dono de uma academia, resolve "eliminar" a concorrência de forma literalmente ardente. É isso mesmo que você leu. Segundo as investigações, o sujeito teria colocado fogo na academia concorrente. Parece piada de mau gosto, mas infelizmente é a pura realidade.
Os detalhes que assustam
A coisa toda aconteceu naquela terça-feira, e olha, não foi nada discreto. O incêndio, proposital segundo todas as evidências, destruiu parte do estabelecimento e poderia ter sido muito pior - felizmente ninguém se feriu, mas o prejuízo material foi considerável.
O que me deixa pasmo é a frieza do negócio. O cara simplesmente achou que poderia resolver suas questões comerciais com gasolina e fósforo. Sério mesmo? Nos tempos atuais, onde a criatividade no marketing poderia resolver tantas coisas, ele escolhe o caminho mais primitivo possível.
A investigação não deixou dúvidas
A polícia foi minuciosa - e os indícios apontaram direto para o concorrente. As câmeras de segurança da região, testemunhas, tudo converge para a mesma direção. O delegado responsável pelo caso ficou, digamos, bastante impressionado com a falta de criatividade do criminoso.
"É um caso de concorrência desleal levada ao extremo", comentou um dos investigadores, ainda meio incrédulo com a situação. A verdade é que ninguém esperava por uma atitude tão drástica em uma cidade do interior paulista.
O pior de tudo? O sujeito nem se deu ao trabalho de disfarçar direito. Parece que achou que ninguém notaria o proprietário da academia rivall perambulando pelo local horas antes do incêndio. Aham, senta lá, Cláudia.
E agora, José?
O acusado, cujo nome ainda não foi divulgado oficialmente, vai responder pelo crime de incêndio - e olha, a coisa é séria. A pena pode chegar a anos de reclusão. Tudo isso porque não soube lidar com a saudável competição do mercado.
Enquanto isso, a academia que foi incendiada tenta se reerguer - literalmente. Os proprietários estão arrasados, mas determinados a reconstruir o negócio. A comunidade local tem se mobilizado para ajudar, o que mostra que, no final das contas, a solidariedade vence a mesquinharia.
Moral da história: concorrência se vence com qualidade de serviço e preços justos, não com crimes. Parece óbvio, mas aparentemente para alguns ainda é necessário repetir.