Choque em Viagem: Aparelhos Elétricos, Drogas e Remédios para Disfunção Erétil Apreendidos em Ônibus no Interior Paulista
Choque, drogas e remédios apreendidos em ônibus

Era pra ser mais uma viagem rotineira pela rodovia, sabe? Aquela monotonia das estradas que todo mundo conhece. Mas o que a Polícia Militar Rodoviária encontrou num ônibus que cortava o interior de São Paulo na última segunda-feira foi tudo, menos rotina.

Parece roteiro de filme, mas é pura realidade: um passageiro carregava um verdadeiro arsenal de itens proibidos. E olha que mistura esquisita — máquinas que dão choque elétrico, uma porção generosa de drogas e, pasmem, medicamentos para disfunção erétil. Alguém aí consegue decifrar essa combinação?

O que exatamente foi encontrado?

A lista é tão bizarra que até os policiais mais experientes estranharam:

  • Dois aparelhos daqueles que aplicam choque — desses que parecem sair de filme de ação
  • Quatro porções de maconha, já prontinhas para o consumo
  • Dois comprimidos daqueles remédios azuis que todo mundo conhece, mas ninguém fala abertamente
  • E mais um sachê com pó branco, que ainda vai passar por análise

O detalhe que mais chocou? As tais máquinas de choque estavam lá, funcionando perfeitamente. Não eram enfeite, não. E o pior — ao que tudo indica, o tal passageiro não tinha a menor autorização para portar nada daquilo.

Onde exatamente isso aconteceu?

A ação foi na BR-374, bem no km 617. Para quem não é da região, estamos falando de Presidente Prudente, aquela cidade que normalmente faz mais barulho pelo agronegócio do que por apreensões peculiares como essa.

E pensar que o ônibus seguia seu caminho normalmente, com passageiros talvez dormindo, outros vendo a paisagem pela janela, completamente alheios ao carregamento incomum que dividia a viagem com eles.

E agora, o que acontece?

O sujeito foi detido na hora — obviamente. Afinal, não é todo dia que se encontra alguém transportando esse tipo de "kit sobrevivência" pelas estradas do interior.

Os agentes encaminharam tudo para o DEINTER — isso é o Departamento de Investigações sobre Entorpecentes, para quem não sabe — e o caso agora está nas mãos da Justiça. O que me pergunto é: qual seria a real intenção por trás desse conjunto tão… heterogêneo de itens?

Será que o cara imaginava que poderia passar despercebido? Num país onde a fiscalização rodoviária tem se mostrado cada vez mais presente, acho difícil. Mas como diz o velho ditado, a esperteza excessiva às vezes prega peças.

Enquanto isso, em Presidente Prudente, o caso virou assunto. Afinal, não é sempre que a cidade vira palco de uma apreensão tão… criativa, para dizer o mínimo.