Uma investigação internacional de alto nível resultou na prisão de suspeitos acusados de um dos roubos mais ousados dos últimos tempos: o furto de joias valiosas do Museu do Louvre, em Paris. As prisões ocorreram após meses de trabalho sigiloso das autoridades francesas e internacionais.
Operação sofisticada abalou segurança do museu
Os investigadores revelaram que os criminosos agiram com precisão cirúrgica, contornando sistemas de segurança considerados de última geração. As joias roubadas possuem valor estimado em milhões de euros, incluindo peças históricas de valor incalculável para o patrimônio cultural francês.
Quem são os principais suspeitos?
Entre os presos estão:
- Dois franceses com histórico em crimes contra o patrimônio
- Um indivíduo de nacionalidade espanhola ligado ao crime organizado
- Um suposto "especialista" em sistemas de segurança
As investigações apontam que o grupo planejou meticulosamente a operação durante meses, estudando rotinas de segurança e identificando brechas no sistema do museu.
Como o crime foi descoberto?
A Polícia Judiciária francesa iniciou as investigações após um alerta discreto do próprio sistema de segurança do Louvre. Ao contrário de roubos espetaculares do cinema, os criminosos agiram de forma quase imperceptível, deixando poucos rastros inicialmente.
"Foi uma investigação que exigiu paciência e trabalho internacional coordenado", declarou uma fonte próxima ao caso.
Recuperação do patrimônio
As autoridades recuperaram parte das joias roubadas durante as operações de prisão. No entanto, algumas peças ainda permanecem desaparecidas, o que mantém as investigações em andamento.
O caso expôs vulnerabilidades na segurança de um dos museus mais visitados do mundo e levantou questões sobre a proteção de acervos culturais de valor inestimável. As autoridades francesas já anunciaram revisão completa dos protocolos de segurança do Louvre.
