As autoridades francesas anunciaram nesta quarta-feira a prisão de cinco novos suspeitos conectados ao audacioso roubo ocorrido no Museu do Louvre, um dos casos criminais mais comentados do ano na Europa.
De acordo com fontes policiais, os detidos fazem parte de uma rede criminosa especializada em furtos de alto valor e atuavam em coordenação com os autores diretos do crime. As investigações apontam que o grupo possuía conexões internacionais e planejava novos alvos antes de ser interceptado.
Operação de inteligência
A ação policial que resultou nas prisões foi fruto de um trabalho minucioso de inteligência que durou várias semanas. Os investigadores rastrearam comunicações e movimentos financeiros que levaram à identificação dos novos envolvidos.
"Estamos diante de uma organização criminosa sofisticada", declarou um porta-voz da polícia francesa. "Cada prisão nos aproxima dos mandantes e nos permite desmontar esta rede perigosa."
O crime que chocou Paris
O assalto ao Louvre ocorreu durante o horário de funcionamento do museu, quando um grupo de criminosos subjugou seguranças e visitantes para ter acesso à área das joalherias. Estima-se que o prejuízo tenha superado a marca de milhões de euros em peças raras e joias históricas.
As investigações seguem em andamento, com as autoridades francesas trabalhando em cooperação com polícias de outros países europeus para localizar as peças roubadas e prender outros possíveis envolvidos.
