
Numa jogada que já estava sendo cochichada nos corredores do poder há meses, os Estados Unidos finalmente botaram o pé na porta. Tropas americanas começaram a desembarcar em solo latino-americano nesta quarta-feira (14) — e não, não é para aqueles exercícios militares de sempre.
A coisa é séria. Segundo fontes próximas ao Pentágono, trata-se de uma operação de larga escala contra os cartéis de drogas que há décadas transformam partes da região em verdadeiros campos de batalha. "Dessa vez não é só treinamento ou assessoria", confidenciou um oficial sob condição de anonimato.
O que está rolando?
Pra entender a encrenca, precisa voltar uns passos. O governo americano vinha sendo pressionado — e como! — após uma sequência de relatórios alarmantes sobre o avanço dos cartéis. Não só no México, mas em pelo menos outros três países que preferiram não ter o nome divulgado (mas todo mundo sabe quais são, né?).
- Primeira leva: cerca de 800 soldados especializados em operações antinarcóticos
- Equipamentos: de drones de última geração a sistemas de interceptação de comunicações
- Áreas prioritárias: rotas de tráfico e regiões com forte presença de laboratórios clandestinos
E olha que interessante: diferente de operações passadas, dessa vez há um componente de inteligência artificial sendo usado para prever movimentos dos cartéis. Alguém aí assistiu Minority Report?
E o Brasil nessa história?
Por enquanto, nosso quintal parece ficar de fora do páreo. Mas especialistas alertam: "Quando se mexe no vespeiro, todas as vespas se agitam", como me disse um analista de segurança que pediu para não ser identificado.
O clima nos bastidores? Uma mistura de alívio por não sermos o alvo direto com aquela pulga atrás da orelha. Afinal, o narcotráfico não conhece fronteiras — e o que acontece nos países vizinhos invariavelmente respinga por aqui.
Enquanto isso, nas redes sociais, a polarização já começou. De um lado, os que defendem a ação como necessária para "cortar o mal pela raiz". Do outro, quem vê aí mais um capítulo do imperialismo americano disfarçado de guerra às drogas.
Uma coisa é certa: 2025 promete. E não vai ser só nos filmes de ação que veremos tropas estrangeiras em solo latino. A vida, como sempre, imita a arte — ou seria o contrário?