Trump promete vingança após ataque que matou 2 da Guarda Nacional
Ataque perto da Casa Branca mata 2 militares

Um ataque a tiros ocorrido nesta terça-feira, 26 de novembro de 2025, nas proximidades da Casa Branca, resultou na morte de dois membros da Guarda Nacional e gerou uma forte reação do presidente norte-americano Donald Trump.

Trump promete justiça dura

Através de sua rede social Truth Social, o presidente republicano classificou o autor do ataque como um "animal" e garantiu que ele "pagará um preço muito alto" pelo ocorrido. Trump também prestou homenagem às vítimas, escrevendo: "Deus abençoe nossa Grande Guarda Nacional e todos os nossos militares e policiais. Essas são pessoas verdadeiramente extraordinárias".

O mandatário ainda reforçou seu apoio às forças de segurança, afirmando: "Eu, como Presidente dos Estados Unidos, e todos os associados ao Gabinete da Presidência, estamos com vocês!".

Detalhes do ataque violento

O incidente ocorreu na tarde de terça-feira nos arredores da residência presidencial. De acordo com informações da agência Associated Press, um dos dois militares teria sido baleado na cabeça, o que demonstra a violência extrema do ataque.

As cenas no local foram de grande tensão, com:

  • Veículos de emergência correndo para a área
  • Pelo menos um helicóptero pousando no National Mall
  • Intenso movimento de equipes de segurança

O National Mall, importante parque federal que abriga diversos monumentos históricos, tornou-se palco desta tragédia que chocou a capital norte-americana.

Investigação em andamento

Até o momento, as autoridades mantêm sigilo sobre as circunstâncias que motivaram o ataque. Não há informações divulgadas sobre a identidade do atirador ou possíveis motivações por trás da ação violenta.

As investigações continuam em andamento, com equipes de segurança trabalhando para esclarecer todos os detalhes do caso que resultou na morte de dois servidores públicos que protegiam a área da Casa Branca.

Este é considerado um dos incidentes de segurança mais graves ocorridos nas proximidades do centro de poder norte-americano nos últimos tempos, reacendendo debates sobre a proteção de instituições federais e a segurança de militares em serviço.