
O Rio de Janeiro acordou com uma daquelas operações que deixam todo mundo de cabelo em pé. A Polícia Federal e a Receita Federal botaram o pé no acelerador com a Operação Whisky — e o nome não é por acaso, viu?
Parece que um grupinho esperto demais resolveu brincar de esconde-esconde com o fisco. Estamos falando de uma sonegação que beira os impressionantes R$ 1,5 bilhão. Isso mesmo, bilhão com 'B' maiúsculo.
Como a Farra Funcionava
Aqui vai o pulo do gato: os investigados criavam uma verdadeira coreografia contábil para importar produtos — principalmente bebidas alcóolicas, daí o nome da operação — pagando bem menos impostos do que deveriam. A criatividade para burlar a lei, convenhamos, era de deixar qualquer contador honesto de queixo caído.
Mandados tão sendo cumpridos neste exato momento em endereços do Rio. A Justiça Federal autorizou tudo, claro. E olha só quem tá na mira: empresários e seus contadores, aqueles profissionais que deviam ser os guardiões da legalidade fiscal.
O Que Tá Rolando Agora
Os policiais federais não tão perdendo tempo. Eles tão aí, nas ruas, apreendendo documentos, computadores, celulares — qualquer coisa que possa contar essa história por trás das cortinas.
E sabe o que é mais intrigante? A investigação já vinha rolando há tempos nas barbas de todo mundo. A Receita Federal foi juntando os cacos, peça por peça, até fechar o quebra-cabeça completo.
O procurador da República, sempre atento, acompanha cada movimento de perto. Afinal, quando se mexe com tanto dinheiro público, o assunto é sério demais para deixar na mão do acaso.
Agora é esperar para ver no que vai dar. Uma coisa é certa: quem pensou que podia zoar com o sistema tributário brasileiro se deu mal — e como!