Não é todo dia que um auditor fiscal acaba atrás das grades — mas quando o assunto envolve R$ 330 mil em dinheiro vivo, a história muda de figura. Nesta sexta-feira (16), um funcionário público foi flagrado com uma quantia que deixaria qualquer um de queixo caído. E olha que ele não estava indo comprar um carro de luxo.
O sujeito, cujo nome ainda não foi divulgado (mas que já deve estar arrependido até da carteira de trabalho), foi detido durante uma operação que investigava esquemas de fraude. A grana? Toda em notas de real, bem arrumadinha — quase como se estivesse pronta para sumir.
Destino: o "hotel" dos famosos
Depois da festa no camburão, o destino do auditor foi o presídio de Tremembé, aquele mesmo que abriga figuras conhecidas do crime. Dizem que a vista lá não é das melhores, mas pelo menos a companhia é... interessante.
Segundo fontes, o valor apreendido seria parte de um esquema maior — porque, convenhamos, ninguém carrega trezentos e trinta mil reais no porta-luvas só por precaução. Ainda não se sabe se o dinheiro era fruto de desvio ou propina, mas uma coisa é certa: o "caixa dois" dele acabou virando evidência.
O que diz a lei?
Se confirmada a fraude, o auditor pode enfrentar acusações pesadas — e olha que a carreira pública já era. Enquanto isso, os colegas de trabalho devem estar entre o choque e aquele pensamento: "Será que ele deixou a cafeteira ligada no escritório?"
O caso ainda está sob investigação, mas já rende burburinho nos corredores da Receita. Afinal, quando o fiscal vira o fiscalizado, a história sempre ganha um tempero a mais.
