Meta lucra bilhões com golpes e anúncios ilegais, revela investigação chocante
Meta lucra bilhões com golpes e anúncios ilegais

Uma investigação profunda revelou que a Meta, conglomerado dono do Facebook e Instagram, lucrou valores astronômicos através de anúncios de produtos proibidos e esquemas fraudulentos em suas plataformas. Os números são alarmantes e mostram uma faceta preocupante do modelo de negócios da empresa.

O lucro da desinformação

De acordo com documentos internos e relatórios obtidos pela agência de investigação, a Meta faturou impressionantes US$ 114 milhões apenas com anúncios de suplementos para emagrecimento que continham substâncias proibidas pela vigilância sanitária. Esses produtos, muitos deles com componentes perigosos para a saúde, foram amplamente divulgados nas redes sociais da empresa.

Esquemas fraudulentos em larga escala

Os investigadores identificaram que a plataforma também serviu como palco para diversos golpes financeiros:

  • Anúncios de investimentos fraudulentos que prometiam retornos impossíveis
  • Schemes de pirâmide financeira disfarçados de oportunidades legítimas
  • Ofertas de empréstimos com termos abusivos e taxas extorsivas
  • Produtos milagrosos sem qualquer comprovação científica

Falhas no sistema de verificação

O mais preocupante é que, segundo a investigação, a Meta tinha conhecimento dessas atividades ilegais há anos. Sistemas automatizados de detecção sinalizavam repetidamente os anúncios problemáticos, mas a empresa falhou em tomar medidas efetivas para coibir a prática.

"Os algoritmos eram capazes de identificar o conteúdo fraudulento, mas a ação corretiva não acompanhava a velocidade das violações", revela um trecho dos documentos internos.

Impacto nos usuários

Milhares de consumidores foram afetados pelos golpes propagados nas plataformas da Meta. Muitos perderam economias de toda uma vida em investimentos fraudulentos, enquanto outros colocaram sua saúde em risco ao consumir produtos não autorizados.

O caso levanta questões importantes sobre a responsabilidade das grandes plataformas de tecnologia no combate a conteúdos ilegais e na proteção dos usuários contra práticas enganosas.