
Era um dia comum nas redes até a notícia estourar feito um balão de água suja: Hytalo Santos, criador de conteúdo com milhões de seguidores, foi algemado em flagrante pela Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos. O motivo? Uma investigação sigilosa que vinha sendo costurada há meses — e que agora revela fios bem mais sombrios por trás dos memes.
O lado B do humor
Quem acompanhava os vídeos do influencer — cheios de dancinhas e piadas sobre o cotidiano — mal podia imaginar. Mas segundo delegados, a conta bancária do humorista crescia na mesma proporção que conversas inapropriadas com adolescentes de 13 a 16 anos. "Era um esquema organizado", disparou o investigador-chefe, em coletiva que deixou até repórteres veteranos de cabelo em pé.
Detalhes que arrepiam:
- Celulares apreendidos tinham trocas de mensagens explícitas
- Valores entre R$500 e R$2000 por "encontros"
- Vítimas eram recrutadas em lives e redes alternativas
Fãs em choque
Nas comunidades online, o burburinho foi instantâneo. Alguns seguidores juraram lealdade ao ídolo ("fake news!"), enquanto outros deletavam anos de comentários elogiosos. Já a mãe de uma possível vítima, ouvida pela reportagem, não esconde a revolta: "Ele usava a fama como isca. Meu filho achava que ia ser youtuber...".
O caso ainda deve dar pano pra manga — a polícia trabalha com a hipótese de mais envolvidos. Enquanto isso, Hytalo responde em liberdade (sim, solto depois de pagar fiança!) por exploração sexual e corrupção de menores. A justiça determinou ainda o bloqueio de suas contas, mas... bem, você conhece a internet. Os prints já viralizaram.