
Uma diarista de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, foi indiciada por furto qualificado após compartilhar fotos nas redes sociais usando roupas da patroa sem permissão. O caso, que ganhou repercussão na internet, levou à abertura de um inquérito policial.
O que aconteceu?
Segundo a polícia, a empregada doméstica teria acessado o guarda-roupa da patroa e selecionado diversas peças de valor para vestir e fotografar. As imagens foram publicadas em seu perfil pessoal, onde aparecia exibindo as roupas como se fossem suas.
Como o crime foi descoberto?
A patroa reconheceu suas próprias roupas nas postagens e decidiu acionar a polícia. Investigadores constataram que as peças nunca haviam sido emprestadas ou doadas à diarista, caracterizando o furto qualificado – agravado pelo abuso de confiança.
Quais as consequências?
A diarista foi indiciada e responderá judicialmente pelo crime, que prevê pena de 2 a 8 anos de prisão. O caso serve de alerta sobre os riscos de exposição indevida nas redes sociais e os limites da relação entre empregados e empregadores.
Especialistas recomendam sempre estabelecer acordos claros sobre o uso de objetos pessoais para evitar situações como essa.