Uma abordagem policial de rotina em Taubaté, no interior de São Paulo, revelou uma inovação perigosa no mundo do crime: um celular que se transforma em revólver. O dispositivo, aparentemente comum, escondia um mecanismo sofisticado que permitia sua conversão em arma de fogo em segundos.
Como funcionava o dispositivo
O aparelho possuía um design engenhoso que camuflava completamente sua verdadeira função. Externamente, parecia um smartphone comum, mas internamente abrigava um mecanismo que permitia sua transformação em uma arma de fogo capaz de disparar munição real.
A abordagem que revelou o perigo
A prisão ocorreu na noite de quinta-feira (24) durante uma operação de rotina da Polícia Militar. Os agentes abordaram o suspeito e, ao revistá-lo, descobriram o dispositivo incomum. Inicialmente pensando se tratar de um celular comum, os policiais logo perceberam que havia algo errado com o aparelho.
Operação em andamento
As investigações continuam para determinar a origem da arma modificada e possíveis envolvidos na fabricação ou distribuição desses dispositivos. As autoridades alertam para o perigo que esses equipamentos representam para a segurança pública, já que podem passar despercebidos em revistas de rotina.
O caso chama a atenção para a sofisticação cada vez maior dos métodos utilizados por criminosos e a necessidade de constante atualização das técnicas de investigação e abordagem policial.
