Serial Killer de Gatos é Preso em SP: Crueldade Choca Moradores da Zona Leste
Serial killer de gatos preso em São Paulo

Era uma terça-feira comum no Jardim São Carlos, zona leste da capital, quando a vizinhança – já exausta de tanto suspense mórbido – finalmente viu a viatura se aproximar. Não deu outra. O suspeito, um cara de 38 anos que morava ali mesmo, não resistiu e foi levado algemado. A cena foi quase cinematográfica, mas o drama era bem real.

Você acredita que ele simplesmente não negou as acusações? Pois é. Assumiu na cara dura que capturava os bichanos pela região, como se fosse algo normal. Só que o destino desses gatos era tudo, menos normal.

🔍 Como Tudo Começou

Tudo veio à tona depois que uns moradores – esses sim, gente boa – notaram que seus felinos sumiam e não voltavam mais. Aí, desconfiaram. Fizeram buscas, perguntaram por aí e, não demorou muito, as peças se encaixaram. A gota d’água foi quando encontraram restos de animais no terreno do próprio acusado. Sim, no quintal da casa dele.

Os PMs foram acionados e, ao chegarem, se depararam com uma cena dantesca: vários pedaços de gatos, já em decomposição. Um cheiro insuportável, um cenário de horror. Até para quem é experiente, é de cortar o coração.

😾 A Reação dos Vizinhos

Os relatos são de revolta, mas também de alívio. “A gente vivia com medo de que ele fizesse isso com algum animal nosso”, contou uma moradora que preferiu não se identificar. Outros disseram que já desconfiavam dele há tempos, mas faltava coragem – ou prova – para denunciar.

E não é que a Polícia Militar Ambiental entrou no páreo? Pois é. Eles confirmaram que o indivíduo vai responder por maustratos e morte de animais, crime previsto na Lei 9.605/98. Se condenado, pode pegar até cinco anos de cadeia. Mas sabemos como a justiça é… devagar, né?

E Agora?

O caso acendeu um alerta. Não é só sobre um maluco isolado. É sobre uma sociedade que ainda negligencia, que ainda fecha os olhos. ONGs de proteção animal já se mobilizaram e prometem acompanhar de perto as investigações. Querem justiça – e rápido.

Enquanto isso, os gatos sobreviventes andam mais arredios. Quem sabe eles também sentem o alívio no ar.