
Uma cena de horror se desenrolou dentro do Hospital Geral de Guarus, em Campos dos Goytacazes, na última quarta-feira (15), quando um bebê de apenas 10 meses perdeu a vida após ser brutalmente atacado por um cão da raça pitbull. A tragédia aconteceu dentro da própria unidade de saúde, levantando sérias questões sobre segurança hospitalar.
Detalhes Chocantes do Ataque
Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde, o ataque ocorreu por volta das 14h30, quando o animal, que estava sob responsabilidade de um familiar da criança, conseguiu acessar a área interna do hospital. Testemunhas relataram momentos de pânico enquanto a equipe médica tentava socorrer a vítima.
O bebê sofreu ferimentos gravíssimos e, apesar dos esforços da equipe médica, não resistiu aos ferimentos. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para exames cadavéricos.
Reação Imediata das Autoridades
A Polícia Civil já iniciou investigações para apurar todas as circunstâncias do caso. O delegado responsável pelo inquérito destacou que estão sendo ouvidas testemunhas e analisando imagens de câmeras de segurança do hospital.
Em nota oficial, a prefeitura de Campos emitiu comunicado lamentando profundamente o ocorrido e afirmando que "está prestando toda assistência necessária à família e colaborando com as investigações".
Alerta sobre Segurança Hospitalar
Este trágico incidente levanta importantes questionamentos sobre:
- Protocolos de segurança em unidades de saúde
- Controle de acesso de animais em hospitais
- Medidas preventivas para evitar tragédias similares
- Responsabilidade sobre animais considerados potencialmente perigosos
Especialistas em segurança hospitalar alertam que casos como este evidenciam a necessidade de revisão urgente nos protocolos de controle de acesso em unidades de saúde públicas e privadas.
Impacto na Comunidade
A notícia causou comoção em toda a região Norte Fluminense. Nas redes sociais, moradores expressaram indignação e tristeza pela morte precoce do bebê, enquanto questionam como um animal de grande porte conseguiu entrar e circular livremente por um ambiente hospitalar.
O caso serve como um alerta trágico sobre a importância de medidas rigorosas de segurança em locais que deveriam ser santuários de proteção e cuidado, especialmente quando se trata de crianças e pacientes vulneráveis.