
Meio século. Cinco décadas. Dá pra acreditar? Enquanto muitos negócios não resistem aos primeiros anos, o Grupo Holanda não só sobreviveu como floresceu de um jeito que poucos imaginariam possível. Tudo começou em 1975, com uma visão simples mas poderosa: transformar terrenos vazios em lugares onde famílias poderiam construir suas vidas.
E olha, não foi nada fácil. O Brasil mudou radicalmente nesses anos - ditadura militar, planos econômicos que iam e vinham, crises que assustariam qualquer empresário. Mas eles seguiram, teimosos, acreditando que o crescimento viria.
Mais do que construções, comunidades
O que me impressiona, francamente, é como eles conseguiram manter essa coisa humana no meio de tanto concreto. Não são apenas prédios e casas - são espaços onde pessoas criam memórias. Onde crianças brincam nos playgrounds, onde famílias celebram aniversários, onde amigos se reúnem nos fins de semana.
E pensar que tudo começou praticamente do zero! Com um punhado de funcionários determinados e aquela coragem que só quem realmente acredita no que faz consegue ter.
Inovação que surpreende
Nos últimos anos, percebi uma mudança interessante no jeito deles trabalharem. Começaram a incorporar tecnologias sustentáveis, pensar em eficiência energética, criar espaços que conversam melhor com o meio ambiente. Parece que entenderam que construir hoje é diferente de construir nos anos 80.
E os números? Bem, números sempre impressionam, mas o que realmente conta são as histórias por trás deles. Mais de 100 empreendimentos entregues - cada um com sua personalidade, seu jeito único de abraçar quem mora lá.
O futuro já começou
Agora, completando 50 anos, a sensação é que estão apenas começando. Tem projetos novos saindo do papel, ideias que misturam o conhecimento acumulado dessas cinco décadas com um olhar totalmente contemporâneo sobre como queremos viver.
Quem diria que uma empresa que começou pequena se tornaria referência em todo o estado? Acho que o segredo está nessa combinação rara: sabem onde pisam (literalmente) mas não têm medo de ousar.
E o mais legal? Continuam com os pés no chão, mesmo construindo arranha-céus. Mantêm esse jeito familiar de tratar clientes, esse cuidado com detalhes que fazem diferença no dia a dia das pessoas.
Para mim, essa trajetória ensina algo importante: que é possível crescer sem perder a essência. Que dá pra modernizar sem esquecer as raízes. E que, no fim das contas, o maior legado não está no concreto, mas nas vidas que se constroem dentro desses espaços.