
Pois é, meus amigos... a cidade de Teresina resolveu botar ordem na casa quando o assunto é aquela figura tão conhecida (e às vezes temida) dos estacionamentos: o flanelinha. A partir de agora, aquele "serviço" informal ganha regras claras - e olhe lá como isso vai funcionar na prática.
A Câmara Municipal aprovou uma lei que, digamos assim, vai dar uma nova cara à atuação desses trabalhadores. A mudança mais visível? O famigerado cavalete - aquele que muitos usam para "reservar" vagas - está com os dias contados. Proibido! Nem pensar em usar esses equipamentos para marcar território.
Identificação à vista
E tem mais: agora é obrigatório o uso de crachá de identificação. Isso mesmo! Quem quiser trabalhar como flanelinha vai ter que estar devidamente identificado, com nome completo e número de registro. Uma maneira de trazer mais transparência para essa relação tão... complicada entre motoristas e esses prestadores de serviços.
Ah, e não adianta inventar moda: o crachá tem que ser visível, pendurado no pescoço ou fixado na roupa. Nada de esconder a identidade, viu?
O que muda na prática?
Bom, a ideia é nobre - regulamentar uma atividade que sempre funcionou naquela zona cinzenta entre o informal e o... bem, vocês sabem. Sem cavaletes, a paisagem urbana fica mais limpa. Com identificação, os usuários podem ficar mais tranquilos (em tese).
Mas confesso que fico pensando: será que na prática vai funcionar? Flanelinhas são como gato pingado - aparecem quando a gente menos espera. Como vai ficar a fiscalização? Quem vai garantir que todo mundo vai seguir as novas regras?
O projeto foi aprovado pela Câmara e sancionado pelo prefeito. Agora é esperar para ver como essa novidade vai se desenrolar nas ruas de Teresina. Uma coisa é certa: o visual dos estacionamentos da cidade nunca mais será o mesmo.
E você, o que acha? Medida necessária ou mais uma lei que vai ficar só no papel? O tempo - e as ruas - vão nos dizer.