Parque Estadual Serra Verde em Chamas: Bombeiros Travam Batalha Contra Novo Incêndio em Área de Preservação
Novo incêndio atinge Parque Estadual Serra Verde em Contagem

E não é que o fogo resolveu dar as caras de novo no Parque Estadual Serra Verde? Pois é, meus amigos — mais uma vez os bombeiros tiveram que correr para conter as chamas que teimam em consumir essa importante área verde de Contagem. E olha, a situação não tá nada fácil, não.

O alerta veio por volta das 16h30 deste domingo (24), e digo logo: o negócio pegou mesmo. Segundo os relatos, as labaredas avançavam com uma fúria impressionante, alimentadas por essa seca danada que estamos enfrentando. Vento forte? Ah, sim — e isso só fez o fogo se espalhar como rastilho de pólvora.

Quase vinte bombeiros — isso mesmo, vinte — foram mobilizados num piscar de olhos. Dois caminhões tanque e uma viatura de apoio compunham o esquema de guerra contra as chamas. E acreditem: a visão era digna de filme catástrofe, mas sem nada de ficção.

Uma Corrida Contra o Tempo

O parque, que é um verdadeiro pulmão verde na região metropolitana de Belo Horizonte, já vinha sofrendo com queimadas anteriores. E agora isso? Parece até que virou alvo preferencial do fogo. Até o momento, não se sabe ao certo o que deu início a essa nova tragédia — se foi uma bituca de cigarro mal-apagada, uma queimada irregular que fugiu do controle, ou… bem, o pior sempre pode ser possível.

Moradores olhavam apreensivos de longe, enquanto a fumaça escura subia e manchava o céu. Alguns até relataram cheiro de queimado dentro de casa, tamanha a intensidade. É de cortar o coração, gente.

E Agora, José?

Enquanto os heróis de uniforme lutavam contra o fogo, uma pergunta pairava no ar: até quando vamos ficar nesse ciclo de destruição e reconstrução? O Serra Verde já é velho conhecido dos bombeiros — e não é de hoje. E cada incêndio desses deixa marcas profundas, não só na terra, mas na vida animal que depende dali para sobreviver.

Por enquanto, a orientação é clara: evitem a região. Deixem os bombeiros trabalharem. E torçam — muito — para que a chuva resolva dar uma mãozinha, ou que pelo menos o vento dê uma trégua.

Ah, e vale lembrar: não adianta só apagar o fogo depois que ele começa. Prevenção é a palavra-chave — e isso é dever de todos nós. Será que um dia a gente aprende?