
Finalmente! Quem mora em Belém sabe bem o que significa ficar tanto tempo sem poder visitar o Parque Zoobotânico do Museu Goeldi. Quarenta dias — parece até brincadeira dizer isso — mas foram seis longas semanas de portões fechados para uma manutenção que, convenhamos, já era mais do que necessária.
E olha, não foi qualquer manutençãozinha básica não. A equipe técnica praticamente refez toda a parte elétrica do lugar, aquela que já vinha dando sinais de cansaço há tempos. Trocaram fiação, melhoraram a iluminação, revisaram cada cantinho que precisava de atenção. Trabalho de formiguinha, mas essencial para garantir a segurança de todos.
O que mudou no parque?
Para quem já visitava o espaço antes, vai perceber algumas diferenças — todas positivas, é claro. Os recintos dos animais ganharam melhorias significativas, especialmente os das aves, que agora estão ainda mais aconchegantes. Os tratadores, aqueles profissionais dedicados que praticamente viram família dos bichos, estão com um sorriso no rosto vendo o resultado.
Ah, e tem mais! Os viveiros também passaram por uma boa revitalização. Parece pouco, mas faz toda a diferença no bem-estar dos nossos animais. E os visitantes? Bom, esses também saem ganhando com banheiros reformados e uma infraestrutura geral mais acolhedora.
Um respiro para a cidade
Nos últimos dias, dava para sentir a ansiedade das pessoas. As redes sociais do museu viviam cheias de perguntas: "Quando abre?", "Meus filhos estão doidos para voltar!", "Já marquei o passeio com a escola". Parecia aquela expectativa de reencontro com um amigo querido depois de uma longa viagem.
E não é para menos. O Goeldi é mais do que apenas um parque — é parte da identidade de Belém, um pedaço verde no meio da cidade que guarda histórias, memórias e, claro, uma biodiversidade que é nosso maior orgulho.
Os horários de funcionamento continuam os mesmos: de terça a domingo, das 9h às 17h. Os ingressos? Mantiveram os preços populares que sempre caracterizaram o espaço. Estudantes e idosos continuam com meia-entrada, porque o acesso à cultura e à natureza não pode ser privilégio de poucos.
Agora é torcer para que as melhorias tragam ainda mais vida para esse espaço que já é tão especial. Quem visita o Goeldi sabe — tem um jeito de ser que é único, quase mágico. E depois de 40 dias de saudade, a volta promete ser ainda mais emocionante.