O maior cajueiro do mundo, localizado no Rio Grande do Norte, está no centro de uma polêmica. O Ministério Público (MP) recorreu contra um estudo que autoriza a poda da árvore, alegando possíveis danos ambientais e culturais.
O cajueiro, que ocupa uma área equivalente a um campo de futebol, é uma atração turística famosa na região. No entanto, seu crescimento descontrolado tem levantado preocupações sobre a segurança e a saúde da planta.
Estudo controverso
Um estudo recente sugeriu que a poda seria necessária para preservar a árvore e evitar riscos à população. Porém, o MP argumenta que a pesquisa não considerou todos os impactos potenciais, especialmente sobre o ecossistema local e o turismo.
Impactos ambientais e culturais
A possível poda do cajueiro gerou debates acalorados. De um lado, especialistas defendem que a intervenção é vital para a sobrevivência da árvore. Do outro, ambientalistas e moradores temem que a medida possa afetar negativamente a biodiversidade e a economia local.
O caso ainda está em análise, e a decisão final pode estabelecer um precedente importante para a preservação de monumentos naturais no Brasil.
