
Imagine um lugar onde a poesia da música se encontra com a precisão da ciência. Foi exatamente isso que rolou em São Paulo, num evento que misturou arte, pesquisa e ativismo para pensar o amanhã do nosso planeta. E olha, não foi só papo furado — a coisa foi séria, com propostas que podem mudar o jogo.
Gilberto Gil, aquele mesmo que já botou o Brasil no mapa da música mundial, dividiu o palco com pesquisadores de ponta. O cara, que também foi ministro da Cultura, soltou umas verdades: "A arte tem que andar de mãos dadas com a ciência se a gente quer mesmo resolver os pepinos ambientais". Faz sentido, né? Afinal, quem nunca se emocionou com uma música ou um poema e acabou vendo o mundo com outros olhos?
Quem mais marcou presença?
A lista de participantes parecia um "quem é quem" da sustentabilidade:
- Carlos Nobre, climatologista que entende de Amazônia como poucos
- Artistas visuais que transformam lixo em arte (literalmente!)
- Empreendedores sociais com projetos que tão fazendo a diferença na periferia
E o melhor? Nada daquele blá-blá-blá acadêmico que só quem tem PhD entende. As discussões foram no nível "vamos conversar como se estivéssemos num boteco" — mas com dados e propostas concretas, claro.
O que saiu de concreto?
Algumas ideias que circularam:
- Tecnologias ancestrais: Voltamos a valorizar saberes indígenas que a ciência moderna tá só agora descobrindo que funcionam
- Arte como ferramenta: Mostraram como uma música ou instalação artística pode conscientizar mais que mil relatórios
- Economia circular: Cases reais de empresas que tão lucrando enquanto regeneram o meio ambiente
Teve até um momento hilário quando um cientista e um músico começaram a comparar a composição de uma música com a modelagem climática. No final, chegaram à conclusão que ambos são processos criativos — só que um pode salvar o planeta e o outro, nossas almas.
O evento rolou num espaço superconceituado em São Paulo, cheio de gente bonita e engajada. Mas o importante mesmo foi o recado: o futuro não é só problema dos cientistas ou dos políticos. É de todos nós — artistas, empreendedores, estudantes, donas de casa... E a hora de agir é agora, antes que o termômetro (e o mar) suba demais.