
A coisa tá feia, gente. A ponte que deveria ser uma ligação segura entre as cidades de Tocantins está dando sinais claros de que pode vir abaixo a qualquer momento. E não é exagero não - o negócio é sério.
Imagine você atravessando uma ponte sabendo que ela está literalmente afundando? Pois é, essa é a realidade assustadora que a população local enfrenta diariamente. A estrutura, que já foi motivo de orgulho, hoje é fonte de pesadelos.
Rachaduras que dão medo
O vereador Welington Ribeiro não mede palavras ao descrever a situação: "As brechas na estrutura chegam a ter um palmo de abertura". Um palmo! Isso não é uma trincazinha qualquer, é um buraco que você coloca a mão inteira dentro. Dá até frio na barriga de pensar.
E o pior? O afundamento é progressivo. A cada dia que passa, a ponte desce um pouquinho mais. É como aquela sensação de estar num elevador que não para no andar certo - só que mil vezes pior.
O desespero dos moradores
Quem precisa usar a ponte todo dia vive num estado de alerta constante. "É um sufoco", desabafa um morador. "A gente passa rezando, com o coração na mão. Parece que a qualquer hora tudo pode vir abaixo."
E não é para menos. A situação chegou num ponto tão crítico que até os mais corajosos pensam duas vezes antes de arriscar a travessia. O medo é um companheiro constante nessas horas.
O que mais assusta é que isso não é um problema novo. A população vem alertando sobre os riscos há tempos, mas parece que ninguém ouve. Ou pior: ouvem, mas não fazem nada. É aquela velha história - só vão se mexer quando acontecer uma tragédia?
E agora, o que fazer?
Enquanto as autoridades discutem protocolos e burocracias, as pessoas seguem arriscando a vida. É um jogo de roleta russa diário, onde a sorte pode acabar a qualquer instante.
A verdade é que infraestrutura nunca foi o forte por aqui - mas chegar a esse ponto é demais. A ponte não é só um amontoado de concreto e ferro; é a ligação vital entre comunidades, o caminho do trabalho, da escola, da vida.
Talvez o que mais doe seja a sensação de abandono. Quando você vê uma estrutura pública nesse estado, é como se dissessem que sua vida não vale nada. E aí, me diz: até quando vamos aceitar isso calados?