Piracicaba dá salto na infraestrutura: mais de 850 casas conectadas à rede de esgoto
Piracicaba: 850 casas com rede de esgoto

Finalmente uma notícia que vai direto ao ponto — e ao cano! Piracicaba está virando a chave quando o assunto é saneamento básico. Enquanto muita gente ainda discute teorias, aqui a coisa está acontecendo de verdade.

Imagine só: mais de 850 residências que antes dependiam de soluções... digamos, criativas... agora estão oficialmente integradas à rede coletora de esgoto. Não é promessa, é realidade.

Onde a mudança está chegando

Os bairros Jardim Gilda, Parque Residencial e Vila Rezende estão na dianteira dessa transformação. Mas calma, não é só colocar um cano e pronto. A Semae — aquela que a gente sempre reclama, mas que agora está mostrando serviço — está fazendo a coisa completa: desde a ligação domiciliar até a integração com a rede principal.

E olha que interessante: em alguns trechos, os técnicos descobriram que daria para aproveitar aquela rede antiga de águas pluviais. Economia inteligente, né? Afinal, dinheiro público tem que render.

Mais do que canos: saúde pública

Aqui vai um pulo do óbvio para o importante: isso não é só obra, é questão de saúde. Quando o esgoto deixa de correr a céu aberto, diminui aquele cheiro desagradável, mas principalmente reduz drasticamente os focos de doenças. Mosquitos, bactérias — tudo isso perde terreno.

E tem mais: o córrego do Gilda, que antes recebia de tudo, agora respira aliviado. Meio ambiente agradece, e a gente também.

O que vem por aí

Agora os moradores dessas áreas têm até 180 dias — isso mesmo, quase seis meses — para regularizar sua situação. A Semae promete que não vai ser burocrático, mas é importante fazer direitinho.

E para quem está ansioso: as obras continuam! A previsão é que mais ruas sejam atendidas nos próximos meses. Parece que Piracicaba finalmente entendeu que saneamento não é luxo, é necessidade básica.

Quem mora nas regiões beneficiadas já sente a diferença. Dona Maria, do Jardim Gilda, me contou: "Aqui em casa a gente vivia com receio de enchentes e daquele mau cheiro. Agora parece que ganhamos dignidade".

É isso aí — às vezes, o progresso vem embaixo da terra, mas todo mundo sente os benefícios lá em cima.