
Parece que o subsolo da Gávea tem mais segredos do que imaginávamos. Quem diria que aquele terreno aparentemente tranquilo — entre cafés chiques e livrarias — escondia um verdadeiro aquário subterrâneo? Pois é, os engenheiros do metrô levaram um susto ao encontrar um volume de água que faria qualquer sereia pensar duas vezes antes de se mudar para lá.
Mas calma, não é o fim do mundo (ou do metrô). O governo do estado, sempre otimista, garante que o problema está «sob controle» — trocadilho inevitável — e que a tão sonhada estação será inaugurada em 2028, como planejado. Será?
Os desafios da água invisível
Detalhes técnicos que você não encontra em qualquer lugar: a equipe descobriu que a água não vem de vazamentos óbvios, mas sim de lençóis freáticos que parecem ter marcado encontro marcado no local das escavações. «É como tentar construir uma piscina no meio de um rio», brincou um operário, sob condições de anonimato.
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E enquanto isso, no front político...
O prefeito, em seu melhor estilo «fogo nos bastidores», garantiu que «nada vai atrasar este legado para o Rio». Já a oposição fala em «promessas molhadas» — desculpe, não resistimos. A verdade é que, com ou sem água, o jogo político continua, e o cidadão comum só quer saber: vai dar pra chegar na praia sem pegar ônibus?
Ah, e detalhe: a estação promete ser a primeira «verde» do sistema, com telhado jardim e reaproveitamento da tal água problemática. Ironia do destino ou golpe de mestre?