Jacaré-açu Gigante de 3 Metros é Resgatado e Libertado no Bailique, Amapá — Veja o Vídeo!
Jacaré-açu de 3,5m capturado e libertado no Amapá

Imagina só deparar com um gigante desses no seu quintal? Pois é, não foi pescador que contou história não. Na comunidade do Bailique, no Amapá, a coisa foi séria — e olha que lá todo mundo já tá acostumado com bicho grande.

Na última segunda-feira (21), um jacaré-açu simplesmente monumental, medindo nada menos que TRÊS METROS E MEIO, resolveu dar as caras perto das residências. Aviso aos curiosos: jacaré desse tamanho não é brincadeira não, viu? Dá um frio na espinha só de pensar.

Os moradores, que conhecem como ninguém os mistérios da região, acionaram rapidinho a equipe do Instituto de Meio Ambiente do Amapá. Ninguém queria machucar o bicho, claro. Mas também ninguém tava afim de virar janta de réptil pré-histórico.

Como foi a captura? Foi tranquila?

Mais ou menos. Digamos que o jacaré não colaborou muito — e quem colaboraria, né? Afinal, ele tava só passando pela área, provavelmente procurando um lanchinho ou um lugar mais sossegado.

Com técnicas adequadas e muito — mas MUITO — cuidado, a equipe conseguiu imobilizá-lo. Nada de violência, só jeito e paciência mesmo. Uma verdadeira operação de resgate, daquelas que a gente vê no documentário do National Geographic.

E depois? Soltura na natureza, como manda o figurino. O animal foi levado para uma área distante, longe do povoado, onde pode nadar livremente sem sustos ou conflitos.

E aí, perigo mesmo?

Cara, jacaré-açu é o maior predador de água doce das Américas. Pode chegar a seis metros, sabia? Esse aí de três metros e meio ainda era um “jovem adulto”, se é que me entende.

Mas calma, não é pra sair por aí com medo. Eles raramente atacam humanos sem provocação. O problema mesmo é quando o habitat natural deles é invadido — aí o bicho fica sem opção, coitado.

No Bailique, a relação é de respeito. Os comunitários sabem que estão no território deles, e não o contrário.

No fim das contas, a história terminou bem. O jacaré voltou pra casa, a comunidade ficou segura e a gente ainda ganhou um story daqueles de contar pros amigos. Isso é que é convivência harmoniosa com a natureza — na prática, não no discurso.