
O Banco Mundial anunciou uma mudança radical em sua política de financiamento, quebrando um veto histórico e retomando o apoio a projetos de energia nuclear em países em desenvolvimento. A decisão, que estava em discussão há anos, reflete uma nova abordagem diante dos desafios climáticos e da demanda por energia limpa.
Por que agora?
Segundo especialistas, a crise energética global e a urgência em reduzir emissões de carbono pressionaram a instituição a rever sua posição. A energia nuclear, apesar de controversa, é vista como uma alternativa viável para nações que buscam reduzir sua dependência de combustíveis fósseis.
Impactos e críticas
A medida já divide opiniões. Defensores destacam o potencial da energia nuclear para descarbonizar economias emergentes, enquanto críticos alertam para riscos ambientais e de segurança. O Banco Mundial, no entanto, garante que os projetos serão rigorosamente avaliados.
Quais países podem se beneficiar?
- Nações com matrizes energéticas dependentes de carvão
- Países com infraestrutura técnica para operar usinas nucleares
- Regiões com alto potencial de crescimento energético
Esta decisão marca um novo capítulo na política energética global e pode acelerar a transição para fontes de baixo carbono em economias emergentes.