Imagine acordar no meio da madrugada e não enxergar absolutamente nada? Foi exatamente isso que aconteceu com milhares de pessoas entre a noite de domingo e a madrugada de segunda-feira. A região de Itapetininga simplesmente mergulhou nas trevas — e não, não era um filme de terror, era a realidade.
Pelas redes sociais, os relatos começaram a pipocar por volta das 3h da manhã. Gente reclamando que acordou com calor, outros preocupados com alimentos na geladeira, e claro, aquela sensação estranha de estar completamente no escuro. Algo que, convenhamos, não é nada agradável no meio da madrugada.
Quais cidades ficaram sem energia?
A coisa foi séria mesmo. Não foi só um bairro ou outro — foram várias cidades inteiras afetadas. A lista é considerável:
- Itapetininga (óbvio, a principal)
- Alambari
- Angatuba
- Campina do Monte Alegre
- Guareí
- Itaporanga
Basicamente, quem mora nessa região toda sentiu o baile. E olha, não foi rapidinho não — algumas áreas ficaram mais de três horas completamente às escuras. Dá pra imaginar o desespero de quem precisava de equipamentos médicos ou tinha compromissos logo cedo?
E a Enel, o que disse?
Bom, a concessionária — que todo mundo conhece bem — confirmou o problema através daqueles canais oficiais de sempre. Segundo eles, o blecaute geral foi causado por uma falha em um equipamento da subestação local. Tecnicamente falando, algo saiu errado na distribuição principal.
O que me deixa pensando: como é que um equipamento desses simplesmente pifa no meio da madrugada? Seria falta de manutenção? Excesso de carga? A verdade é que ninguém sabe direito — só sabemos que deu ruim.
Ah, e detalhe importante: a energia só foi sendo restabelecida gradualmente a partir das 6h da manhã. Ou seja, muita gente acordou já com o problema — e outras nem conseguiram dormir direito.
Efeitos colaterais do apagão
Quando a luz vai embora, a gente percebe como é dependente dela. Semáforos parados — e olha que isso é perigosíssimo, mesmo de madrugada. Comércios com sistemas de segurança comprometidos. E o pior: hospitais e postos de saúde funcionando na base do gerador.
Nas redes sociais, o pessoal não economizou nas críticas. Teve gente reclamando de produtos estragados na geladeira, outros preocupados com idosos e crianças, e claro, aquela pergunta que não quer calar: "Quando é que isso vai se resolver de verdade?"
Particularmente, acho que esses blecautes generalizados estão ficando frequentes demais. Lembro que há alguns meses teve algo parecido — será que não aprenderam com os erros passados?
Enquanto isso, a recomendação oficial é a de sempre: desligar aparelhos eletrônicos durante a falta de energia para evitar picos quando voltar. Mas convenhamos — isso todo mundo já sabe, o que a gente quer mesmo é saber quando teremos um sistema que não nos deixe na mão.
O que você acha? Já passou por alguma situação assim? Conte nos comentários — se a energia deixar, é claro.
