Itapetininga lança castração móvel para pets: seis atendimentos por dia e mais bem-estar animal
Castração móvel em Itapetininga: 6 atendimentos por dia

Imagine um caminhão que, em vez de transportar mercadorias, leva esperança e cuidado para os animais de rua. Pois é exatamente isso que Itapetininga acaba de ganhar — e a galera tá falando disso na pracinha, nos grupos de WhatsApp e até na fila do pão.

A prefeitura inaugurou nesta quinta (15) um serviço que muita gente nem sabia que precisava até ver: uma unidade móvel de castração. Sim, móvel! O negócio funciona dentro de um veículo adaptado, equipado com tudo que um veterinário precisa pra fazer aquela cirurgia rápida e segura.

Como funciona?

O esquema é simples, mas bem pensado:

  • Seis animais por dia — nem mais, nem menos (a conta foi feita pra não sobrecarregar a equipe)
  • Prioridade pra cães e gatos de rua ou de famílias carentes
  • Agendamento pela secretaria de Saúde — e olha, já tá tendo fila!

"A gente sabe que não vai resolver tudo de uma vez", admitiu o prefeito em entrevista, enquanto acariciava um vira-lata caramelo. "Mas é o primeiro passo pra controlar essa população que cresce sem parar."

Por que isso importa?

Quem nunca viu ninhadas inteiras abandonadas por aí? Sem contar os bichinhos que acabam atropelados ou doentes... A castração — vamos chamar pelo nome certo, né? — diminui:

  1. O número de animais abandonados
  2. Riscos de câncer e outras doenças
  3. Aquela velha briga de machos no cio (e a vizinhança agradece!)

E tem mais: segundo a veterinária responsável, Dra. Fernanda, muitos tutores deixam pra castrar porque "é longe, é caro, é complicado". Agora? O serviço vai até os bairros. Genial ou não?

Ah, e pra quem tá pensando "mas e a recuperação?", fica tranquilo. Os animais ficam em observação por algumas horas antes de voltar pra casa. Detalhe: todos ganham aquela incisãozinha quase invisível — tecnologia moderna a serviço dos peludos.

Enquanto isso, nas redes sociais... Memes do "ônibus da pipoca" (sim, o apelido já pegou) não param de circular. Mas por trás da zoeira, uma verdade: Itapetininga acertou em cheio com essa. Quem sabe outras cidades não copiam a ideia?