Homem é preso em flagrante ao incendiar parque estadual em MT; veja o vídeo
Preso por incendiar parque estadual em MT

Que cena de tirar o fôlego — e não no bom sentido. Na última quarta-feira, por volta das 15h, o Parque Estadual Gruta da Lagoa Azul, em Mato Grosso, quase virou cinzas por conta de uma ação que beira o inacreditável.

Um homem, cuja identidade ainda não foi divulgada, resolveu brincar com fogo — literalmente. E não foi pouco. As câmeras de segurança capturaram tudo: ele calmamente ateando chamas na vegetação seca do parque, como se estivesse fazendo algo absolutamente normal.

Mas aí é que entra a parte boa da história. A Polícia Militar Ambiental agiu rápido — muito rápido, diga-se de passagem. Mal o sujeito terminou seu trabalho destrutivo e já estava sendo detido. Preso em flagrante, sem chance de fugir da responsabilidade.

As imagens que não deixam dúvidas

O vídeo é contundente. Mostra o indivíduo, de shorts e camiseta, usando um isqueiro para iniciar o fogo em meio à vegetação. Em questão de minutos, as chamas começam a se espalhar — um espetáculo triste de se ver.

Parece coisa de filme, mas é a pura realidade. E o pior: isso acontece num dos nossos tesouros naturais. O parque é conhecido por suas formações rochosas impressionantes e, claro, pela gruta que dá nome ao lugar.

Mas por que alguém faria isso?

Essa é a pergunta que não quer calar. O que passa pela cabeça de uma pessoa que simplesmente decide colocar fogo num patrimônio natural? A polícia ainda investiga os motivos — se foi premeditado, se houve algum tipo de conflito anterior, ou se foi simplesmente um ato de pura insanidade.

Enquanto isso, o sujeito já está atrás das grades, respondendo pelo crime de incêndio. E olha, as penas não são brandas — pode chegar a anos de reclusão, além de multa pesada.

O que me deixa pensando: será que as pessoas não entendem que lugares como esse são insubstituíveis? Que uma vez destruídos, nunca mais voltam a ser os mesmos?

O trabalho dos heróis ambientais

Precisamos falar sobre a atuação da Polícia Militar Ambiental. Eles não só prenderam o cara como controlaram o incêndio antes que se alastrasse demais. Imagina se não tivessem agido com tanta presteza?

O parque poderia ter sofrido danos irreparáveis. A fauna local — quantos animais não teriam perdido seu habitat? A flora, que leva anos para se recuperar... É de dar raiva só de pensar.

O caso serve de alerta. Mostra que precisamos redobrar a vigilância nas nossas áreas protegidas. E que atos como esse não ficarão impunes — a lei está de olho.