
Parece que o inverno resolveu dar o seu último suspiro com tudo! Enquanto alguns ainda se aquecem com casacos e cobertores, o Sul do Brasil enfrenta um verdadeiro espetáculo da natureza — e não do tipo que a gente curte de camarote.
Um ciclone extratropical e uma frente fria avançam como um rolo compressor sobre a região, trazendo ventos que chegam a 70 km/h — suficiente pra fazer voar até telhado mal colocado. E olha que não é exagero: em algumas áreas, as rajadas já derrubaram árvores e deixaram um rastro de destruição.
O que esperar nos próximos dias?
Segundo os meteorologistas — aqueles caras que vivem grudados nos radares —, a coisa vai ficar feia:
- Chuvas torrenciais: Não é aquela chuvinha de molhar o jardim. Falamos de volumes altos, capazes de alagar ruas em poucas horas.
- Ventos destrutivos: Se você tem móveis no quintal, é melhor guardar. Até placas de rua estão em risco.
- Queda de temperatura: Parece óbvio, mas sempre tem quem subestime o frio. Dá-lhe casaco e chocolate quente!
E não adianta reclamar no grupo da família — a natureza não tem WhatsApp. Melhor se preparar.
Alerta geral: o que fazer?
Se você mora em Santa Catarina, Paraná ou Rio Grande do Sul, fique esperto:
- Evite áreas alagadas: Aquela rua que sempre alaga? Nem pense em passar por lá.
- Proteja-se de objetos voando: Sim, até aquela cadeira de plástico pode virar um projétil.
- Fique de olho nos alertas: Defesa Civil não avisa por acaso. Melhor prevenir do que nadar contra a correnteza.
Ah, e se você é daqueles que acha que "já viu coisa pior", lembre-se: natureza não brinca em serviço. Em 2020, um ciclone parecido deixou um rastro de destruição que ninguém esqueceu tão cedo.
Enquanto isso, no resto do país, o pessoal reclama do calor. Ironia? Talvez. Mas no Sul, o inverno ainda manda lembranças — e com direito a ventania e água de sobra.