Imagine acordar com o chão balançando como se fosse um barco em alto mar. Foi exatamente isso que aconteceu com os moradores de Kyushu, no sul do Japão, nesta madrugada. Um tremor forte — daqueles que faz a gente se segurar na parede — deixou todo mundo em alerta.
Segundo as autoridades locais, o terremoto bateu na casa dos 6.3 graus na escala Richter. Não foi brincadeira. Prédios balançaram, prateleiras despencaram e até algumas estradas racharam como biscoito seco. O epicentro? Ali pela região de Kumamoto, que já sofreu com abalos sérios em 2016.
E agora, o que aconteceu?
O negócio foi tão intenso que:
- O metrô parou — e olha que japonês não para fácil
- Quase 20 mil casas ficaram sem luz (e sem Netflix, imagina a tragédia)
- Hospitais tiveram que ativar geradores pra não deixar ninguém na mão
E sabe o pior? Ainda tão rolando réplicas. Aqueles tremores menores que vem depois, mas que deixam a gente com o pé atrás. Os sismólogos tão de olho — e a população também, claro.
Japão não é novato nisso
Todo mundo sabe que a terra do sol nascente vive nessa montanha-russa geológica. Mas mesmo com toda tecnologia anti-terremoto — que é coisa de outro mundo — sempre dá um frio na barriga. Dessa vez, pelo menos, não teve alerta de tsunami. Ufa!
Os bombeiros tão nas ruas vistoriando os estragos. Até agora, uns poucos feridos leves, nada muito grave. Mas a preocupação maior é com os idosos, que sofrem mais com esse tipo de situação.
Ah, e pra quem tem viagem marcada pra região? Calma. Os aeroportos tão funcionando, mas melhor checar com a companhia aérea. Japão é organizado, mas natureza é natureza — ela não marca hora.
