
O corpo de Juliana Marins, vítima de uma queda fatal em um vulcão na Indonésia, foi enterrado nesta sexta-feira (4) em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. A cerimônia reuniu familiares e amigos, que se despediram da jovem em um momento de grande comoção.
A tragédia ocorreu há 13 dias, quando Juliana visitava o vulcão durante uma viagem pela Ásia. O acidente chamou a atenção internacional e mobilizou autoridades locais para o resgate e repatriação do corpo.
Uma vida interrompida
Juliana era conhecida por seu espírito aventureiro e amor por viagens. Seus amigos a descrevem como uma pessoa alegre e cheia de planos, que sempre buscou explorar novos lugares e culturas.
"Ela era luz pura. Sempre sorridente e pronta para ajudar quem precisasse", disse uma amiga próxima durante o velório.
Longo processo de repatriação
O transporte do corpo da Indonésia para o Brasil foi um processo complexo, que envolveu diversas autoridades diplomáticas e levou quase duas semanas para ser concluído. A família agradeceu o apoio recebido durante esse período difícil.
O caso serve como alerta para turistas que visitam áreas de risco geológico. Especialistas recomendam sempre contratar guias credenciados e seguir todas as orientações de segurança ao explorar vulcões e outras formações naturais perigosas.