Granizo do tamanho de bolas de tênis castiga Cornélio Procópio e deixa rastro de destruição
Granizo gigante destrói Cornélio Procópio no PR

Parecia mais cena de filme catastrófico do que uma tarde comum no norte pioneiro. De repente, o céu escureceu de um jeito que assustou até os mais velhos — e quando a tormenta chegou, trouxe consigo uma fúria congelada que ninguém esperava.

Pedras de gelo do tamanho de bolas de tênis — sim, você leu direito — começaram a desabar sobre Cornélio Procópio por volta das 16h30 desta sexta-feira. O barulho era ensurdecedor, segundo relatos de moradores que nunca tinham visto nada parecido.

Caos generalizado na cidade

Os estragos foram imediatos e generalizados. Telhados viraram peneira em vários pontos da cidade. Carros amassados, com vidros estilhaçados — uma verdadeira cena de destruição que deixou todo mundo perplexo.

"Pensei que o mundo ia acabar", contou uma moradora ainda tremendo, "o barulho no telhado era tão forte que a gente teve que se abrigar no banheiro, com medo do teto não aguentar."

Defesa Civil em alerta máximo

A Defesa Civil não perdeu tempo — assim que a tempestade passou, as equipes já estavam nas ruas avaliando os danos. E olha, o trabalho não vai ser pequeno.

  • Várias residências com telhados completamente destruídos
  • Comércios locais sofreram danos consideráveis
  • Postes de energia atingidos, causando interrupções no fornecimento
  • Árvores tombadas complicando o tráfego em algumas vias

A situação é séria, mas felizmente — e isso é um alívio — não há registro de feridos graves. Mais sorte do que juízo, como diriam os antigos.

E agora, o que fazer?

Para quem sofreu danos, a orientação da Defesa Civil é clara: fotografar tudo e entrar em contato imediatamente pelo 199. Eles estão mapeando cada caso para dar o suporte necessário.

Enquanto isso, o clima segue instável na região. Quem mora aqui sabe: quando o tempo fecha assim no norte pioneiro, melhor se preparar para qualquer coisa. Mas dessa vez, a natureza realmente surpreendeu até os mais experientes.

O que me faz pensar — será que eventos extremos como esse vão se tornar mais frequentes? Uma pergunta que, depois de hoje, muitos em Cornélio Procópio devem estar se fazendo.