
Imagine acordar no meio da madrugada com tudo absolutamente escuro — e não, não é pesadelo. Foi exatamente isso que aconteceu com milhares de pessoas entre a última sexta e sábado.
Pois é, um daqueles apagões que a gente só espera que não aconteça justo quando estamos dormindo. E adivinha? Aconteceu.
Onde a luz simplesmente desapareceu
A escuridão — daquelas bem densas — tomou conta de pelo menos cinco cidades importantes. A coisa foi séria em:
- Campinas (óbvio, a maior delas)
- Piracicaba
- Sumaré
- Hortolândia
- Santa Bárbara d'Oeste
Não foi algo rápido, não. Alguns lugares ficaram às escuras por mais de três horas seguidas. Três horas! Dá pra imaginar o desespero de quem precisava de algo básico como... sei lá, um ventilador funcionando?
O que a Elektro tem a dizer sobre isso?
Bom, a concessionária — aquela que a gente paga todo mês — confirmou o problema. E olha só a explicação: segundo eles, foi uma "interrupção no fornecimento de energia elétrica" (traduzindo: a energia sumiu mesmo).
Mas calma, não foi em toda a cidade não. Eles foram até específicos: os bairros mais afetados foram os Jardins Ipaussurama e São Fernando, além da Vila Brandina. Parece que o problema começou por volta da 1h30 da madrugada — horário que a maioria de nós está no melhor do sono.
O que me deixa pensando: será que alguém conseguiu dormir direito com esse calor e sem ventilador?
E os prejuízos? Ah, sempre tem...
Não é difícil imaginar os transtornos. Geladeiras desligadas, alimentos estragando, aparelhos eletrônicos desprotegidos... Sem contar quem depende de equipamentos médicos em casa — situação bem complicada, pra dizer o mínimo.
E os relatos? Não faltam. Tem gente que acordou assustada, outros que perderam o sono completamente. Alguns até brincaram nas redes sociais: "Pensei que tinha ficado cego quando abri os olhos". Mas na real, não tem graça nenhuma.
O retorno da energia foi gradual — como sempre é nesses casos. Alguns bairros recuperaram o fornecimento mais rápido, outros demoraram um pouco mais. A Elektro diz que as equipes trabalharam "intensamente" para normalizar a situação. Será?
Já parou pra pensar na frequência disso?
O que me preocupa — e deve preocupar você também — é que esses apagões noturnos estão ficando cada vez mais comuns. Não é a primeira vez, nem provavelmente será a última.
Enquanto isso, a gente fica naquele suspense: será que hoje à noite a luz vai continuar acesa? Ou vamos ter que caçar velas e lanternas pela casa de novo?
Uma coisa é certa: depois de uma noite dessas, ninguém quer repetir a experiência. O bom e velho despertador da rua — os galos — até que funcionou, mas convenhamos, não é o mesmo que acordar com o celular carregado.