
Não era exatamente o que se esperava em pleno processo de modernização. Enquanto operários suavam a camisa para deixar o Aeroporto Internacional de Belém em condições de receber a COP30, a natureza decidiu dar as caras — e como! Um alagamento inesperado transformou parte das instalações num cenário digno de filme de catástrofe.
Segundo relatos, a água invadiu áreas internas como um convidado indesejado, interrompendo serviços e deixando passageiros com cara de quem não acreditava no que via. "Parecia aquela cena do Titanic, mas sem o violino", brincou um taxista que testemunhou o caos.
O que deu errado?
Especialistas apontam que o temporal dos últimos dias — daqueles de molhar até os ossos — combinado com problemas no sistema de drenagem (que, convenhamos, já vinha dando sinais) criaram a tempestade perfeita. Literalmente.
- Áreas de embarque parcialmente alagadas
- Equipamentos de obra danificados
- Alguns voos com atrasos consideráveis
E enquanto isso, a conta regressiva para a COP30 continua correndo. Será que dá tempo de consertar tudo? A pergunta que não quer calar.
Reações e próximos passos
O governo do Pará — com aquele jeito característico de quem está tentando acalmar os ânimos — garantiu que "situações como essa fazem parte do processo" e que medidas emergenciais já estão sendo tomadas. Mas convenhamos: ninguém esperava que o "processo" incluísse transformar o aeroporto numa piscina improvisada.
Moradores locais, sempre sagazes, não perderam a chance de fazer piadas. "Pelo menos já estamos treinando para o aumento do nível do mar", comentou um frequentador das redes sociais, numa referência nada sutil às discussões sobre mudanças climáticas que a própria COP30 pretende abordar.
E você, o que acha? Será que esse contratempo vai servir de alerta para reforçar a infraestrutura, ou é só mais um daqueles problemas que vão ser esquecidos depois que a água baixar?