O cenário político de Minas Gerais acaba de sofrer um abalo significativo. E olha que não é pouco o que já vimos por aqui, não é mesmo? Dessa vez, o alvo é o deputado Rafael Simões, figura conhecida nos círculos políticos da região sul do estado.
Pois é, meus amigos. O Tribunal Federal não deu moleza não. Condenou o parlamentar e mais duas ex-funcionárias públicas por aquela velha conhecida nossa: improbidade administrativa. E tudo isso aconteceu lá trás, entre 2013 e 2016, quando Simões era prefeito de Pouso Alegre.
O que exatamente aconteceu?
Bom, vamos por partes que a história é caprichada. A Justiça identificou uma série de irregularidades - daquelas que a gente até se pergunta como alguém tem a coragem de cometer. Contratações diretas sem licitação, serviços que simplesmente não foram executados... aquela velha história de pagar por algo que nunca veio.
E detalhe: estamos falando de empresas que, segundo os autos do processo, nem tinham capacidade técnica para cumprir o combinado. Parece piada, mas é triste realidade.
As consequências já começaram
O estrago tá feito, gente. Rafael Simões não vai poder exercer cargo público pelos próximos oito anos. Oito anos! É tempo pra caramba, convenhamos. Além disso, terá que pagar uma multa individual de R$ 56,6 mil - valor que, convenhamos, não é exatamente pequeno.
Mas calma que não para por aí. As duas ex-servidoras que estavam com ele nessa roubada também foram penalizadas. Cinco anos de inelegibilidade para cada uma, além de multas que somam mais de R$ 20 mil. Acho que o barato saiu caro, hein?
E o dinheiro público?
Aqui é que a coisa fica ainda mais séria. Os três condenados terão que devolver aos cofres públicos a bagatela de R$ 283 mil - valor correspondente ao prejuízo causado aos contribuintes de Pouso Alegre.
É aquela velha máxima: o crime não compensa. E quando se trata de dinheiro público, a Justiça tem sido cada vez mais rigorosa. E ainda bem, né?
O caso serve como alerta para outros gestores públicos. A população está de olho, a Justiça está de olho, e as consequências chegam - mesmo que demore um pouco.
Enquanto isso, em Pouso Alegre, os moradores acompanham atentos mais esse capítulo da política local. Resta saber qual será o próximo movimento do deputado e como isso afetará sua carreira política daqui para frente.
