O centro de São Paulo viveu momentos de pura tensão nesta quarta-feira. Quem passava pela região nem queria acreditar no que via — uma daquelas cenas que parecem filme de ação, mas acontecem de verdade, bem diante dos nossos olhos.
Era por volta das 11h30 quando o barulho ensurdecedor ecoou pelas ruas. Uma marquise simplesmente cedeu, desabando sobre a calçada e parte da via pública. Pedaços de concreto, ferro e vidro se espalharam por toda parte, num cenário que dava arrepios.
O socorro imediato
Duas pessoas, coitadas, não tiveram como escapar dos destroços. Os bombeiros chegaram num piscar de olhos — e olha que o trânsito no centro nunca ajuda, mas dessa vez pareciam ter asas. Os socorristas trabalharam com uma precisão impressionante, retirando as vítimas dos escombros com cuidado extremo.
Uma mulher e um homem, segundo as informações que circularam no local. Os dois conscientes, graças a Deus, mas com ferimentos que exigiam atenção médica imediata. Foram encaminhados para o Hospital Municipal Santa Catarina, que fica ali pertinho, na própria região central.
O que testemunhas contam
"Foi um estrondo que parecia terremoto", relatou um vendedor ambulante que preferiu não se identificar. "A sorte é que não era horário de pico, senão... nem quero pensar."
Outra testemunha, a dona Maria, que trabalha num comércio local, ainda estava visivelmente abalada: "Eu estava arrumando a vitrine quando ouvi o barulho. Meu coração quase parou. Corri para ver e era aquela poeira subindo, gente gritando... uma confusão dos diabos."
O curioso — e assustador — é que o prédio onde aconteceu o desabamento não era nenhum abandonado. Estava em pleno funcionamento, com comércio ativo no andar térreo. Isso nos faz pensar: quantas estruturas por aí estão prestes a dar problema? É de gelar o sangue.
As consequências do acidente
- Trânsito completamente caótico na região — mas isso no centro já é quase normal, né?
- Calçada interditada, óbvio, com aquela fita amarela da polícia balançando ao vento
- Equipes da prefeitura já vistoriando os prédios vizinhos — melhor prevenir que remediar
- Moradores e comerciantes da região em estado de alerta máximo
Os engenheiros e peritos que chegaram ao local não escondiam a preocupação. Dá pra ver no olhar deles quando a situação é séria. E essa, meus amigos, era séria pra valer.
Agora é torcer para que as vítimas se recuperem rápido — e que casos como esse sirvam de alerta para que façam aquelas vistorias que sempre prometem mas nunca fazem. São Paulo já tem problemas demais para lidar com desabamentos inesperados.
